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sexta-feira, 2 de março de 2012

Teletubbies


Teletubbies é um programa de televisão produzido pela BBC voltado para bebês e crianças pré-escolares, produzido de 1997 a 2001 por Ragdoll Productions. Foi criado por Anne Wood CBE, o diretor criativo da Ragdoll, e Andrew Davenport, que escreveu cada um dos 365 capítulos que compõem a série. Narrado por Tim Whitnall, o programa rapidamente se tornou um sucesso comercial e de crítica na Grã-Bretanha e no exterior (particularmente notável para a sua produção de elevado valor), e conquistou a sua BAFTA em 1998. Embora o espetáculo é destinado a crianças com idades entre um e quatro, tem um culto com as gerações mais velhas, principalmente estudantes universitários, que compraram a habitual regulamentação T Shirts.
No Brasil, a série foi exibida pela Rede Globo no dia 9 de janeiro de 1999, na manhã.[1] Depois ter a exibição concluída, foi exibida pela TV Cultura, pelo canal por assinatura Discovery Kids, no bloco Playhouse Disney no Disney Channel Brasil e pela Rede Minas. Em Portugal, a série emitiu na SIC.
Em 2001, a produção foi cancelada e foi anunciado que cem novos episódios seriam produzidos, com o último episódio a ser exibido em 5 de janeiro de 2001. No entanto, um total de 365 episódios foram produzidos, o suficiente para um ano inteiro.
O programa foi no centro de uma controvérsia quando americano e clérigo conservador comentarista de Jerry Falwell, em 1999, alegou que Tinky Winky, um dos Teletubbies, era homossexual. Falwell baseou esta conclusão na cor roxa do personagem e sua antena triangular, ambas na cor roxa e o triângulo são por vezes usados como símbolos do movimento do Gay Pride. No entanto, apesar de um boicote que se seguiu, o programa permaneceu em produção por mais dois anos, e Teletubbies say "Eh-oh!", um single que foi número um na UK singles chart por duas semanas em Dezembro de 1997, foi lançado e se manteve no TOP 75 por 29 semanas após o seu lançamento e mais 3 semanas após dois pre-lançamentos.

Índice

  [esconder

[editar]Teletubbies em outras línguas

[editar]Controvérsias

A exibição da série Teletubbies provocou reações imediatas de protestos em países em que foram exibidas, principalmente por conta da série ser muito associada à homossexualidade.
A associação conservadora estadunidense decidiu boicotar a série por esta razão. Na Polônia, a Defensoria do Menor também decidiu investigar se o Teletubby roxo "esconde" a homossexualidade, mas não houve consequências práticas.
Entre as mais conhecidas:

[editar]Tinky Winky

Alguns setores conservadores da sociedade civil (igrejas, ativistas pró-família, associações de defesa dos pais e filhos, antiaborto, entre outros) fizeram várias denúncias, por conta das suspeitas das associações de Tinky Winky com a homossexualidade: Tinky Winky possui uma bolsa vermelha (uma "bolsa mágica", na série) e um triângulo invertido na cabeça (▼), todos de símbolos do orgulho gay.
Essas denúncias surgiram em meados de 1998, depois que Tinky Winky foi escolhido (no Reino Unido) como uns dos símbolos domovimento gay do final da década de 90.[1][2]
Em Janeiro de 1999, o jornal "The Washigton Post" apresentou os prováveis motivos que explicam o sucesso do personagem Tinky Winky junto ao movimento gay: "sua cor é roxa""sua antena é em forma de triângulo (símbolo do orgulho gay)" e "a sua inseparável bolsinha".[1]
Em Fevereiro do mesmo ano, o fundamentalista cristão e pastor evangélicoJerry Falwell, morto em 2007, baseado nas denúncias, acusou o personagem Tinky Winky de ser o "símbolo gay" e alertou os pais que ele pode ser um símbolo de homossexualismo"É púrpura, a cor da homossexualidade, e o triângulo é um símbolo homossexual".[3]
No mesmo mês, as organizações religiosas da Europa e dos Estados Unidos se movimentam para retirar o personagem Tinky Winky da série. As entidades não aceitam a presença do personagem por considerá-lo homossexual.[2]
No Brasil, o caso só começou a repecurtir em 1999 (depois que a Rede Globo começou a exibir a série), mas com a associação de GLS(que formava o triângulo e era sigla mais famosa desde 1997).[1]
BBC, em resposta, afirmou: "Tinky Winky é um simples e doce bebê tecnológico com uma bolsa mágica. Trata-se de um espetáculo para crianças". Já a produção e os atores da série, em resposta, consideravam as acusações dos cristãos, as notícias de jornais e internetde associações do personagem ao homossexualismo, o uso indevido do personagem no movimento gay como "absurdas e ofensivas".[3]
O caso voltou a torna em 2007, quando a Provedora de Justiça da Infância, a polonesa Ewa Sowińska, demonstrou sua preocupação com a questão e solicitou uma investigação.[4]

fonte: Teletubbies
 
Blue Fire Pointer